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Chegamos ao fim de um especial.
Aprendi muito escrevendo essa série de artigos. Aprendi que UX agora é uma necessidade e não mais um diferencial. Aprendi que caminhamos para um mundo onde interações com máquinas se darão através de conversas. Aprendi que algumas palavras deveriam sair do vocabulários de alguns designers.
Mas a lição mais importante que eu levo comigo é a de que UX não para nos wireframes e no design de telas. É muito mais do que isso. Na verdade, descobri que UX é procurar entender como o ser humano deveria se relacionar com a tecnologia. É a busca constante da completa integração entre pessoas e máquinas, sempre mirando na mais alta intuitividade, realismo e naturalidade. É analisar gestos e comportamentos e transformá-los em algo tangível, funcional e, principalmente, relevante.
É por isso que devemos prestigiar bons projetos. Porque eles transformam esse sonho em realidade. Aos poucos, e cada vez mais. Parabéns.
Portfolio conversacional de Adrian Zumbrunnen
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