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O DNA das Fintechs brasileiras é moldado pela inovação. A capacidade de se manter relevante no mercado e no radar do público depende diretamente da eficácia em introduzir soluções inovadoras. Para líderes de produto e tecnologia desse setor, essa busca constante por inovação significa enfrentar uma pressão permanente por resultados e entregas rápidas, muitas vezes sob o olhar atento de investidores e stakeholders.
No entanto, como equilibrar todos esses elementos e ainda garantir entregas de alta qualidade? É nesse contexto que o modelo Squads as a Service se destaca como uma solução estratégica capaz de acelerar resultados e impulsionar a inovação dentro das Fintechs.
Os times de produto em Fintechs enfrentam uma série de obstáculos o únicos e complexos. A natureza dinâmica do setor financeiro impõe prazos apertados para o desenvolvimento e lançamento de produtos, colocando os times sob intensa pressão.
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A rápida evolução das demandas do mercado exige que essas equipes estejam constantemente à frente, inovando para atender às expectativas em constante mudança dos usuários e às demandas regulatórias. Além disso, o comum backlog lotado em Fintechs exige uma gestão cuidadosa para equilibrar novas demandas, feedback do cliente e prioridades estratégicas, evitando sobrecarga e garantindo a priorização de iniciativas essenciais. Esses desafios podem resultar na geração de um time sem capacity disponível, levando a inevitáveis atrasos nas entregas.
A história da Grafeno ilustra como o Squad as a Service pode ser uma solução estratégica. Diante de desafios de capacidade e atrasos nas entregas, Tiago Leocadio, CTO da Grafeno, adotou o modelo para desenvolver e implementar projetos inovadores. Em apenas 8 meses, 5 produtos foram lançados, resultando em uma economia de R$6 milhões.
Confira o case da Grafeno completo clicando aqui.
Ao trazer um parceiro externo, as Fintechs não apenas aliviam a carga sobre seus times internos, mas também injetam uma nova perspectiva e expertise. As principais vantagens são:
Flexibilidade e Escalabilidade – O modelo Squads as a Service oferece a flexibilidade necessária para escalonar recursos conforme as demandas específicas de projetos. Isso permite que as Fintechs se adaptem rapidamente a mudanças no mercado e aproveitem oportunidades estratégicas.
Especialização Sob Demanda – Ao optar por Squads as a Service, as Fintechs têm acesso imediato a equipes altamente especializadas. Isso significa que podem aproveitar o conhecimento e a experiência de profissionais especializados, garantindo a execução eficiente de projetos inovadores.
Foco na Inovação, Menos na Gestão Operacional – Ao externalizar a gestão operacional para fornecedores de Squads as a Service, as Fintechs liberam suas equipes internas para se concentrarem no que fazem de melhor: inovar. Essa abordagem permite uma dinâmica mais ágil e centrada na criação de soluções diferenciadas.
Redução de Custos e Otimização de Recursos – A estratégia Squads as a Service proporciona uma gestão mais eficiente de custos, eliminando a necessidade de contratações permanentes para projetos pontuais. Isso resulta em otimização de recursos financeiros e humanos.
Com o surgimento de mais de 500 novas startups entre 2016 e 2022, conforme ressaltado pela Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs), a inovação acelerada deixa de ser uma escolha. Com essa curva intensa de crescimento e todos os desafios citados, fica evidente que a habilidade de se adaptar a mudanças, impulsionada por estratégias como os Squads as a Service, não é apenas uma vantagem competitiva, mas sim um jeito mais eficiente de atingir resultados.
Quer saber mais sobre esse modelo e entender como Squad as a Service pode impulsionar seus projetos? Converse com o nosso time clicando aqui.
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